ATENCIÓN, YA ESTÁ AQUÍ BRUNA SURFISTINHA!!!!!!!!
Cuelgo la entrada de ayer en su blog: http://www.brunasurfistinha.com/blogs/index.php?m=20070302
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02.03.07Filed under: O dia — Bruna @ 12:25:19 MADRID
Hola!!!
Antes de tudo, preciso explicar um pequeno-grande detalhe: o meu livro traduzido em espanhol está a venda há quase um ano, no qual a editora Planeta possui os direitos autorais tanto na América Latina ( exceto Brasil ) como nos Estados Unidos ( apenas em espanhol ).
Já na Espanha, a editora que publicou o ´O doce veneno do escorpião´ chama-se MAEVA.
Para quem não sabe, o idioma espanhol possui algumas diferenças entre o da América Latina e o da Espanha. Assim, como acontece com o inglês entre Inglaterra e Estados Unidos e enfim, português entre Portugal e Brasil.
É uma explicação óbvia mas que não custa nada comentar...
Então, apresento o EL DULCE VENENO DEL ESCORPIÓN - que está sendo vendido na Espanha.
http://www.maeva.es/libro-189-El_dulce_veneno_del_escorpion.htm
Agora, este é o link da divulgação no site Maeva sobre o lançamento do meu livro na livraria FNAC:
http://209.85.165.104/search?q=cache:lI6VtrYDh-AJ:www.maeva.es/noticia-187-Bruna_Surfistinha_de_visita_en_Espana.htm+%22Bruna+surfistinha%22%22Maeva%22&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br
Muchas gracias!!!
Chegamos em Madrid na noite do domingo(18). A viagem foi tranqüila e rápida. Fomos recebidos no aeroporto por Joana, a assessora de imprensa. Seguimos ao hotel Bauzá, localizado numa excelente região do coração de Madrid. Bauzá é um hotel moderno, com um ambiente extremamente confortável, o quarto então, nem se fala..., embora tenhamos ficado pouco nele, mas neste pouco, nos sentimos muito à vontade.
Subimos rapidamente para o quarto e fiquei bastante emocionada com o que encontrei sobre a mesa lateral: um buquê de flores, exemplares do meu livro, uma caixa de bombons e o que mais gostei foi do cartão escrito por Maitê, me desejando boas vindas, sucesso, entre outras coisas.
Deitei na cama e após relê-lo, suspirei fundo. Depois de tudo o que enfrentei sozinha, independente do caminho que optei, passei por momentos difíceis que talvez hoje com 22 anos e mais madura, teria lidado de uma maneira diferente e evitado determinadas atitudes.
Mas me lembro muito bem "daquele fatídico dia", de quando coloquei na cabeça: ´É agora ou nunca!´. O abraço que não recebi poderia ter mudado toda esta história. Sentindo o calor dele, eu teria perdido a coragem, teria me tornado a pessoa mais covarde do Mundo. E não estaria aqui.
Meus pensamentos foram quebrados no momento em que o mensageiro bateu na porta, trazendo as nossas malas, em seguida, descemos pois Joana estava nos aguardando no lounge do hotel. Ela nos entregou a agenda de entrevistas e ficamos conversando, como ela é portuguesa então o diálogo foi fácil. O papo estava muito bom mas como era domingo a noite e as entrevistas começariam desde cedo na segunda, então ela nos liberou para descansarmos.
E quem disse que descansamos? Arrumamos as coisas no armário do quarto, nos informamos sobre o Hard Rock Cafe e para variar, fomos jantar lá. Não era perto mas também não era um absurdo de longe, então fomos a pé enquanto conheciamos um pouco da cidade e paquerávamos as vitrines de lojas fechadas.
Jantamos com calma e voltamos ao hotel. No caminho, paramos numa loja, a Vip´s, não sei explicar exatamente como é esta loja, pois na verdade é um misto de tudo, vende desde revistas a I-pod. Mas é um empreendimento bem interessante.
A noite estava fria, o termômetro na rua mostrava estar apenas 5 graus, mas já estamos nos acostumando. Mas é sério, poderia estar menos de zero, nevando e tudo mais, que eu não perderia a oportunidade de conhecer Europa nos tempos livres da divulgação.
Ah, acabei pagando um mico básico, se bem que não foi muito mico porque ninguém presenciou tal fato além do JP. Mas em todos os faróis, quando o semáforo fica verde para os pedrestes, um alarme toca simplesmente do nada. Imaginem, a rua estava bem tranqüila, com pouca movimentação tanto de carros como de pedestres. Estávamos parados, esperando o sinal abrir para atravessarmos e eu estava bem ao lado do "poste", quando eu coloquei o pé na rua para atravessar, o alarme começou a tocar atrás de mim. Eu levei um susto tão grande que dei um pulo, meu cigarro caiu da mão e sem querer, dei um gritinho.
Isto aconteceu no primeiro farol que paramos, mas continuei me assustando em outros até me acostumar com a idéia. Mas pelo menos, o gritinho foi um só. rs
Bom, quando o JP conseguiu parar de rir, , me contou que há este alarme para os pedestres deficientes visuais, serve para que eles saibam que o farol fechou e que, podem atravessar sem problemas. Também reparei que em todas as faixas de pedestres, há uma rampa nas calçadas, o que favorece os deficientes físicos em cadeiras de roda. Pois é. Quanta diferença hein?!?
Já no hotel, tomamos banho, fizemos amorzinho e blá blá blá, até que dormimos.
SEGUNDA-FEIRA, 19
Acordamos as 8hs, nos arrumamos e descemos para tomar café-da-manhã que em todos os bons hotéis, é algo imperdível. No dia a dia em São Paulo, eu não tenho como costume tomar café-da-manhã por pura preguiça, apenas nos dias que o JP prepara para ele e que por mimo, prepara para mim também. Mas quando estou em hotel, não tenho motivo para ter "preguicite aguda".
Um pouco depois, a Joana chegou, terminei de comer, subi para escovar os dentes e fui até a biblioteca do hotel, que é uma sala super aconchegante, com lareira, vários livros disponíveis nas prateleiras e sofá ou poltrona para todos os gostos. Conheci então a Ana, a tradutora.
Nos demos super bem e as entrevistas foram bem descontraídas. Aliás, até hoje tem sido assim, tive muita sorte com as tradutoras e assessoras, pois ninguém merece passar o dia inteiro ao lado de alguém desagradável, não é? Mas graças a Deus, não tenho tido este tipo de problema. A Felita no último dia, até brincou comigo: "Sei mais da sua vida do que da minha!".
A Ana usa uma técnica diferente que até então, não tinha visto. Enquanto eu respondo as perguntas durante as entrevistas, lá está ela com um bloco de anotações e a caneta a postos. Ela escreve ao mesmo tempo, ou seja, simultaneamente durante minha fala, assim não tem problema dela esquecer ou "pular" alguma frase que eu disse. Fiquei admirada com a agilidade que ela demonstrou ter.
Mas enfim, o dia foi bastante corrido, com várias entrevistas durante o dia, que aliás estava bastante frio.
Num intervalo disponível entre uma entrevista e outra, resolvi ir fazer "as mãos e os pés".
Fomos num lugar que chama-se EL CORTE INGLES, o nome pode soar estranho mas é uma mega loja que sinto muito por não ter tido tempo para passear como gostaria. Fomos direto ao salão, no último andar. É do tipo de loja que eu gostaria que tivesse em São Paulo e para ser bem sincera, no bairro onde resido, ou ainda melhor, ao lado do meu prédio.
Bom, pensando bem, na realidade isso não prestaria pois eu não faria mais nada na vida. rs
É uma rede espanhola enorme, em Madrid há em todos os bairros. Lá vende de tudo que se pode imaginar, tanto que comentaram conosco que, se não encontrarmos nesta loja o que queremos comprar, é porque o que procuramos não existe. É realmente uma mega loja para qualquer mulher pirar com as inúmeras opções existentes de compras.
Bom, fiz a mão e o pé, só lamentei pelo fato de não ter a cor de esmalte que eu queria, mas enfim, passeamos um pouquinho antes de voltarmos ao hotel.
Numa das entrevistas na parte da manhã, para um programa de televisão, eles queriam pegar imagens em que eu estivesse andando na rua, segurando o meu livro virado com a capa para a frente. Foi engraçado ver a reação das pessoas mas não foi fácil ficar fazendo "cara de paisagem" pois eu não podia olhar para a câmera, e sim fingir que não estava sendo filmada ou que não imaginava estar sendo. Depois entramos numa livraria e fiquei feliz ao ver vários ´El dulce veneno del escorpión´ na prateleira.
É uma felicidade tremenda, não sei se vocês conseguem imaginar!
Antes destas filmagens, fui entrevistada também.
Em suma, o dia foi praticamente uma entrevista atrás da outra. Em certo momento, pedi para apagarem a lareira, pois o calor estava quase que insuportável. Me deixaram bem a vontade, tanto Joana como Ana e o dia correu muito bem.
No começo da noite, tive o prazer de conhecer Maitê, ela entrou de mansinho na biblioteca enquanto eu estava sendo entrevistada. Sentou ao lado da Joana e ficou me observando. Quando o jornalista foi embora, ela me abraçou forte, me agradeceu por eu ter aceito o convite para ajudar na divulgação, fez "festa" com o JP e foi nítido a felicidade dela por nos conhecer pessoalmente. Ah, a Maitê é a "MA" do Maeva - o nome da editora.
Antes dela ir embora, nos perguntou se já sabíamos onde jantaríamos, foi então que indicou um restaurante e deixou claro que, seria um jantar muito romântico e que não tinha dúvidas que gostaríamos.
Dito e feito. Mais tarde fomos jantar no restaurante Teatriz que é o antigo teatro Beatriz, por isso, o nome exótico para um restaurante. O lugar realmente show!! Há não sei quantos anos atrás, era um teatro, mas eles manteram a arquitetura, o palco, as cortinas, etc., tudo que de fato fazia parte do então teatro. No palco, há um balcão onde um barman serve drinks. As mesas ficam localizadas tanto na área na frente do palco, como nos camarotes ou áreas vips, tanto faz, de fato achei tudo muito original, para começar em relação ao cardárpio. O pé direito obviamente é altíssimo e como sentamos numa mesa bem ao centro das demais, então tivemos o privilégio de ter uma boa visão de tudo. Ah, e a decoração super charmosa! Até tentei encontrar algum defeito ali, mas não consegui.
Nós gostamos tanto que o ambiente foi bem propício para conversarmos sobre assuntos românticos, me refiro assim, ao fato de termos conversado sobre os planos futuros que temos, como..., bem, ainda é cedo para falar sobre isto aqui ou colocar o assunto em questão, em público. Assim também pouparei chiliquinhos precipitados.
Ao sair do restaurante, tivemos um choque térmico, pois dentro estava muito quente e depois de uma garrafa de vinho tinto então... A noite estava fria e como estávamos cansados, decidimos não nos aventurar em passeios sem rumo.
TERÇA-FEIRA, 20
Acordamos as 8hs, nos arrumamos, fomos tomar café-da-manhã e... não, vocês não estão tendo déjà vu, rs, mas nesta parte da manhã foi igual a de ontem - depois fui até a biblioteca onde Joana, Ana e o primeiro jornalista do dia, já estavam a minha espera.
E assim, o dia começou.
Apenas na parte da manhã, antes do almoço, foram seis entrevistas. O almoço na verdade, foi um rápido lanche no próprio hotel, pois tinhamos menos de quinze minutos disponíveis já que a próxima entrevista seria numa emissora de rádio, um tanto longe do hotel.
Aliás, algo bastante interessante em Madrid - provavelmente deve acontecer na Espanha inteira mas não tenho certeza - é o fato do horário de almoço ser literalmente sagrado. Simplesmente o comércio da cidade fecha ( com excessão dos restaurantes, bares, etc., onde há alimentação), quanto menos os taxistas trabalham neste período. Para ser mais clara, só trabalha quem de fato, é obrigado a trabalhar. Como é o caso dos hotéis, onde os funcionários não podem abandonar de uma só vez o trabalho para almoçar, entre outros exemplos de profissão. Mas estas profissões tornam-se a minoria perto de tantas outras.
O período de almoço dura em média duas horas, depois o comércio reabre normalmente. Mas em compensação, o horário exigido de trabalho vai até mais tarde para compensar.
Achei extremamente bacana, pois é mais do que justo este descanso e disponibilidade de tempo para almoçar com calma. Claro que tem os prós e contras, como tudo nesta vida mas..., é algo que não daria muito certo em São Paulo, por exemplo.
No programa da rádio, houve um debate entre eu e mais duas entrevistadas. Geralmente em debates, as opiniões são distintas e nem sempre acabam bem, mas neste em si, as opiniões eram iguais: três mulheres que desejam que a prostituição seja legalizada. Uma delas, inclusive, é membro do Parlamento espanhol, ela luta para a legalização desta profissão pois considera que seja a solução do problema do tráfico de mulheres que rola na Espanha. Outra, é membro de uma ONG que também luta por tal legalização pois considera a prostituição como qualquer outra profissão e que segundo ela, as profissionais do sexo merecem os mesmos direitos de trabalho.
Foi um debate super saudável e aproveitei para colocar em discussão sobre a prostituição infantil, algo que muitos fingem não ver ou perceber a existência.
O tempo do programa esgotou, uma hora passou rapidamente e o debate foi ótimo, pois colocamos questões para as "cabeças fechadas" refletirem um pouco.
Elas foram embora, bem, eu também estava indo quando um jornalista de outro programa me chamou e comentou que gostaria de me entrevistar. Então, concedi uma entrevista rápida, o suficiente para falar sobre o meu livro e falar brevemente sobre a minha vida.
Saímos de lá atrasados e fomos direto para um hotel da mesma rede que estamos hospedados, para gravar um programa de tv, num estúdio improvisado no primeiro andar.
Mas foi algo prático ter montado este estúdio no hotel, pois ele fica próximo à FNAC e então foi onde aproveitamos para marcar o encontro com Mamen Briz, do Colectivo Hetaira. Ela foi simplesmente uma fofa e extremamante querida comigo, desde o nosso encontro até a despedida.
Fomos andando até a FNAC, estava muito frio, ventando absurdamente e quando chegamos no Forum da livraria, pasmem, senti um frio na barriga quando vi que todas as cadeiras disponíveis estavam ocupadas!! Sem exagero! Tinham pessoas em pé, imprensa fazendo cobertura ( como por exemplo o Veo TV do grupo de jornal El Mundo e para onde, também concedi entrevista ontem ), enfim, muita emoção pra o meu coraçãozinho!
No palco baixo, tinha uma mesa grande, três microfones, banners com a minha foto e a capa do livro por todas partes. Enfim, não esperava tanta recepção e tantas pessoas me aguardando.
Conhecemos o Sr. Cuadros, pai de Maitê, ele nos tratou com muito carinho e respeito!!
Nós quatro ( eu, Maitê, Mamen e Ana ) seguimos para a mesa e sentamos, cada uma na frente de um microfone.
Maitê começou o discurso, apresentou o meu livro, disse brevemente do que se trata e entre outras coisas, disse estar se sentindo honrada por ter publicado um livro, com a história de uma pessoa vencedora na vida, como eu.
Após seu discurso, passou para mim a oportunidade de continuar com a apresentação. Contei então sobre minha vida, fiz um resumo rápido, tomando o cuidado de não revelar tudo o que está no livro, para não perder a graça aos futuros leitores. Deixei a platéia com semblante de surpresos ao contar as atitudes que cometi, tive a audácia de fazer muitas cabeças movimentarem fazendo sinal de "sim" - demonstrando assim, estarem concordando com determinadas frases. Agradeci a presença de todos e claro, à MAEVA.
A platéia me aplaudiu. E passei para a Mamen continuar...
Ah, a Ana traduziu consecutivamente tudo o que eu dizia!
Bom, na vez de Mamen, ela teve a audácia de não somente me fazer emocionar com seu texto, como a platéia inteira. Foi algo indescritível, notar os olhares "brilhando" demonstrando emoção, ver as pessoas atônitas prestando atenção, sorrindo e concordando com o texto.
Ela escreveu um texto lindo de quatro páginas e no forum da Fnac então, ela o leu. Acompanhei o que ela dizia com uma cópia do texto. A Ana gostou tanto que pediu para ficar com tal cópia, então pedi para Mamen me enviar uma por e-mail. O recebi algumas horas depois de tal encontro.
Como é da autoria dela, pedirei autorização para publicá-lo aqui no blog.
Mas colocarei o último parágrafo para vocês ficarem com gostinho de "quero mais" e espero que ela me autorize a divulgação do restante:
"El movimiento en defensa de los derechos de las prostitutas necesita de tu voz, de tu palabra, necesita las voces de todas las personas que están convencidas de que trabajadoras y trabajadores del sexo no merecen seguir estando discriminados, maldecidos a su paso, vilipendiados, lo que necesitan son derechos, derechos laborales que les igualen al resto de hombres y mujeres. Mucha suerte Raquel. Te deseamos lo mejor."
Querem saber mais sobre esta Ong??
http://www.colectivohetaira.org/
Obrigada Mamen! Obrigada Colectivo Hataira! Boa sorte e felicidades para vocês!!
Bom, quando ela terminou, mais aplausos.
A última etapa foi responder as perguntas da platéia, algumas muito duras mas que respondi sem problemas. Até que num momento tive uma grande surpresa, pois uma delas foi feita por um brasileiro!
Quando Maitê finalizou e agradeceu a presença de todos, mais aplausos ( e dessa vez até eu aplaudi ) e aos poucos as pessoas foram embora da sala. Durante a apresentação inteira, via o JP todo eufórico, pra cá e pra lá, tirando fotos.
Esperei um pouco para sair, o JP foi me parabenizar, ficamos conversando com o pessoal da editora e então foi o tempo suficiente para as pessoas que quisessem autógrafo, comprar um exemplar do livro. Então antes de irmos embora, autografei alguns!!
Ao sair da FNAC, uma surpresa: estava chuviscando!! Conhecemos o namorado de Joana, que nos acompanhou no passeio a pé, todos equipados com guardas-chuva, o sereno estava de matar mas suportável para aquele momento especial. Já Sr. Cuadros, não pôde nos acompanhar pois teria uma reunião na manhã seguinte. A Ana foi dispensada por um momento e combinamos de nos encontrarmos no final da noite, no restaurante.
Andamos bastante e passamos por alguns pontos importantes da região, fomos também em um El Corte Ingles e mesmo com o chuvisco chato, estávamos empolgados para a noite.
Maitê nos levou pra jantar num restaurante show de bola, o La Viuda Blanca, um restaurante-bar, onde também há uma pista de dança com direito a DJ. Nosso jantar na verdade foi uma despedida, pois partiremos amanhã para Lisboa.
Conversamos muito, parecia que já nos conheciamos e que, estávamos apenas nos reencontrando.
Jantamos calmamente pois tinhamos disponibilidade até a uma hora da manhã, já que do restaurante, seguiríamos ( com excessão de Maitê) direto para a emissora de tv - minha última entrevista em Madrid.
Depois de comermos, sentamos no bar, o marido de Maitê chegou e mais tarde, a Ana.
Como todas as despedidas, esta não poderia ter sido diferente... foi triste! Mas com certeza, nos encontraremos mais vezes!!
Bom, a última entrevista foi num programa ao vivo, o ´Territorio Comanche´ da emissora Telemadrid, fiquei apenas num bloco, durante mais ou menos quinze minutos. Concedi a entrevista e fomos embora.
Joana e Ana nos trouxeram para o hotel e então foi a vez de nos despedirmos.
Já eram 3h e pouco e tinhamos que acordar as 6hs. Mas esta entrevista foi marcada com minha autorização, pois antes de começar o tour pela Europa, Joana me perguntou se eu me importaria de conceder entrevista para um programa que é transmitido no começo da madrugada sendo que no dia seguinte teria que estar cedo no aeroporto.
Não me importei. Fui para lá com o objetivo de divulgar o livro, então quanto mais divulgasse, melhor seria para todas as partes.
Já no quarto, a parte ruim do dia: arrumar as malas. Entre "virar a noite" ou dormir por quase duas horas, optamos pela segunda opção.
Valeu Madrid!!
RELAÇÃO DAS ENTREVISTAS QUE CONCEDI EM MADRID/ESPANHA:
1) EP3 ( Suplemento de tendências do jornal diário EL PAÍS )
2) Tele Educativa Ibero Americana ( Canal de televisão por cabo )
3) Jornal EL MUNDO
4) Revista ESPEJO PÚBLICO ( Revista informativa do canal de televisão Antena 3)
5) Programa AQUÍ HAY TOMATE ( Programa sobre artistas e famosos do canal Tele 5)
6) VEO TV ( Canal de televisão do grupo de jornal EL MUNDO )
7) Blog do jornal EL PAÍS
8) Revista FORTUNA LIFE
9) Revista CAMBIO 16
10) Revista ARTE DE VIVIR
11) Revista GQ
12) Rádio EXTERIOR ( Programa El español en Brasil)
13) Revista INQUIETUDES EUROPEAS
14) Rádio DE PERIODISTA DIGITAL
15) Programa MIRADAS 2 ( canal de televisão TVE2 )
16) APRESENTAÇÃO NO FÓRUM DA FNAC
17) Programa TERRITORIO COMANCHE ( canal de televisão Telemadrid)
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